Como o totalitarismo levou o mundo à

O século XX ficou marcado por vários tipos de conflitos sociais, com a disputa entre a democracia e suas liberdades básicas versus o totalitarismo no núcleo de quase todas — e a luta está longe do fim.

​

Pelo Bem da Humanidade traça o caminho do vírus totalitário desde a sua concepção, em uma época em que parte da Humanidade enamorou-se por utopias e, pior ainda, decidiu impô-las aos outros em sangrentas insurreições comunistas que varreram o Ocidente: Rússia (1917), Alemanha e Itália (1919), Brasil (1935) e Espanha (1937). Ditadores como Stalin, Hitler, Mussolini, Vargas e Franco, emergiram do caos vermelho: o caldo de cultura para o fascismo e o nazismo — “Religiões sem Deus” e “Gêmeos infernais”, referiu-se Churchill ao fascismo e ao comunismo.

​

Após revelar a origem dos eventos que arrastaram o Brasil para a Segunda Guerra Mundial em Operação Brasil (2015), Durval Lourenço Pereira traz à luz os arquivos do Komintern (A Internacional Comunista) para mostrar como o totalitarismo levou o mundo à guerra, e como os seus instrumentos de controle comportamental evoluíram com o tempo, embora o objetivo permaneça o mesmo: a completa abolição da autonomia do indivíduo.

​

A partir dos anos 1960, consciente da sua incapacidade de sobrepujar a qualidade de vida oferecida pela democracia nos países ocidentais, o inimigo totalitário modificou sua estratégia. Metamorfoseou-se e passou a mirar as bases da Civilização. Ditaduras genocidas passaram a chamar-se “Repúblicas Democráticas”. No Ocidente — no Brasil, em especial —, a liberdade individual vem sendo asfixiada pelo Estado, que caminha a passos rápidos para tornar-se o "Grande Irmão" da distopia orwelliana. Tudo para a proteção do "Estado Democrático de Direito".

​

Tudo "Pelo Bem da Humanidade".

​

​